Intervista a Billy Gibbons
E, naturalmente, non ho mai avuto modo di fare grandi opere, perché stavo girando in tutto il mondo.
Oggi, attraverso composizioni, approcci, texture, colori e materiali, cerco di costruire queste immagini sullo schermo di un computer, su carta o su una parete quello che ho imparato e mi porto in memoria.
Nel corso del tempo, ho cominciato a concentrarmi maggiormente solo sull’immagine.
Ho ridotto il mio campo di interesse alla fotografia, la pittura e l’arte digitale.
Mi rendo conto che la ricerca per me è il fattore più importante, io non mi considero un artista, io non sono preoccupato con il riconoscimento o la fama nel campo delle arti.
Il mio obiettivo è stare sempre alla ricerca di un linguaggio, una forma di espressione.
L’intento è quello di raggiungere attraverso l’arte, di esprimere le mie emozioni, le mie idee.
Un giorno tu e l’arte, alla fine, vi troverete.
Vivere d’arte non è la stessa cosa di vivere un’esperienza artistica.
L’indirizzo della pagina della nostra galleria: https://www.facebook.com/pg/AABLNT/posts/?ref=page_internal
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di seguito l’intervista in lingua originale:
Quando e come nasce il tuo percorso artistico?
Quando tinha cinco anos de idade eu ganhei uma caixa de lápis de cor com 24 cores, era dia de Natal.
Fiquei fascinado com aqueles lápis lindos, nunca tinha visto nada igual, não tinha a menor ideia das relações entre as cores, não sabia se eram primárias, opostas ou complementares.
Passei anos, meses, dias e horas combinando uma cor com outra. Observava a forma como elas eram agrupadas na natureza, flores roxas com manchas amarelas, pássaros multicoloridos misturando azul e verde limão, os tons de verde das matas, frutas vermelhas, amarelas e laranjas. O céu no fim do dia eu via um azul da Prússia quase roxo, com suas nuvens brancas como o algodão, algumas cinzas e mais carregadas. No horizonte uma explosão de amarelos, laranjas e rosas, vendo isso tudo refletindo nas águas de um pequeno riacho que passava no meio do pasto. Um cenário maravilhoso e inesquecível que ficou impresso no meu coração.
Quali persone, artisti ed episodi hanno influenzato maggiormente il tuo lavoro?
Aos 14 anos de idade, comecei a trabalhar fazendo alguns trabalhos simples em uma empresa de desenhos animados. Claro, influenciado por Walt Disney. Eu costumava ler a revista “MAD” e era apaixonado pelo desenho de um de seus desenhistas, o Jack Davis um ilustrador caricaturista.
Mais tarde quando comecei a pintar, me inspirei em Monet, Van Gogh, Cézanne, Botticelli, Michelangelo e outros…
Com o passar do tempo fui ficando mais próximo do abstrato, tudo mudou, encontrei-me pesquisando novos materiais, procurando composições desafiadoras e descobrindo num mundo interior, algo a ser conhecido e explorado, a linguagem da alma.
Minhas influências foram: Kandinsky, Klee, Ernst, Karel Appel, Willem de Kooning, Rohtko e vários outros…
Cosa cerchi attraverso l’arte?
Eu me considero um pintor sem estilo, nunca segui uma linha. Desde a infância tentava fazer de tudo um pouco, sempre procurei imprimir uma imagem forte. Tentei desenhar, pintar, esculpir, escrever, fazer música, filmar e produzir filmes. E, obviamente, nunca cheguei a fazer grandes obras, porque eu atirava para todos os lados.
Hoje, por meio de composições, abordagens, texturas, cores e materiais, tento construir essas imagens em tela, em um computador, num papel ou numa parede o que aprendi e carrego na memória.
Com o tempo, comecei a me concentrar mais só na imagem. Eu reduzi meu campo de interesse à fotografia, à pintura e à arte digital.
Percebo que a pesquisa, para mim é o fator mais importante, não me considero um artista, não estou preocupado com o reconhecimento ou a fama no campo das artes.
Meu objetivo é estar sempre procurando uma linguagem, uma forma de expressão.
A intenção é conseguir através da arte, expressar minhas emoções, minhas ideias.
C’è una parte della tua ricerca di cui vorresti parlare in particolare?
No momento estou fascinado com a arte digital e as possibilidades incalculáveis que ela me apresenta, pois entendo que me permite maiores voos na criação de imagens.
É a relação perfeita que pode ser estabelecida entre a fotografia e a pintura e esta junção abriu-me um vasto horizonte.
Estou entrando neste novo espaço timidamente. Mas por mais fascinante que seja, nunca vou desistir das telas e das tintas.
Avanti!
Qual è il tuo rapporto con il mercato?
Com mais cinco amigos artistas temos uma galeria de arte a “GALERIA A”, onde fazemos nossas exposições individuais e coletivas, eventos artísticos e oficinas.
No Facebook promovemos os vários eventos artísticos e culturais.
O local também serve como sala de cinema, para dar aulas de história da arte, pintura, desenho, etc. Convidamos as pessoas para leituras de poesia, reuniões e palestras com novos artistas.
Cosa consiglieresti ad un artista che vorrebbe vivere d’arte?
Procure o seu caminho, trabalhando com disciplina e vontade! Um dia a arte acabará te encontrando.
Viver da arte não é o mesmo que viver uma experiência artística. Para Isso é preciso persistência, paixão, mas acima de tudo o mais importante: gostar de fazer!
Francesco Cogoni.